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Chegou a panela de pressão elétrica que virou hit nos EUA. Nós testamos

A panela de pressão elétrica Instant Pot (clique para comprar)* conquistou os norte-americanos em 2018. Por lá, ela inclusive bateu recorde de vendas no site da Amazon: em um dia, 300 mil unidades saíram dos estoques. Pois agora ela está disponível na versão brasileiro da loja online.

Esse utensílio de última geração custa cerca de mil reais*, oferece várias funções diferentes e promete cozinhar os alimentos 70% mais rápido. E como isso acontece na prática?

De cara, ela parece com uma panela de pressão elétrica turbinada, com um visor digital acessível e fácil de navegar. Por dentro, de acordo com o fabricante, microprocessadores ajustam tempo, temperatura e pressão para permitir preparos diferentes.

Dá para refogar legumes e cozinhar diferentes alimentos, como frutos do mar, leguminosas, massas e muitos mais. São sete modos: panela de pressão, slow cooker (ou seja, cozimento lento), panela de arroz, panela à vapor, panela para sauté, aquecedor e iogurteira — sim, ela faz iogurte.

Além das opções pré-programadas, é possível ajustar manualmente tempo e intensidade da pressão, outra baita novidade.

Avaliação da Instant Pot pela SAÚDE

O tempo realmente é uma mão na roda. O arroz branco, por exemplo, fica pronto em quatro minutos. Tutoriais no Youtube ensinam ainda a fazer uma macarronada em dez minutos e quinoa em 60 segundos.

Outra coisa legal é o fato de poder atrasar o início do cozimento para que a comida fique pronta quando você chegar em casa, por exemplo — função oferecida por modelos concorrentes.

Entre as desvantagens, estão o tamanho (é preciso garantir um bom espaço na cozinha) e o fato de a interface e os materiais de apoio serem em inglês. Não só pela questão linguística, mas porque o livro de receitas contempla o paladar estrangeiro.

Seria interessante contar com ensinamentos para preparar uma feijoada ou moqueca ali. Aliás, a autora deste texto fez uma feijoada na Instant Pot por conta própria, misturando técnicas presentes no manual. Ficou ótima, diga-se de passagem. Então, ponto para a panela! E para a cozinheira…

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Outras opções

A Instant Pot não é a única panela high tech disponível no mercado. A Phillips Walitta também tem um modelo eletrônico bacana, a Viva Digital, que permite fazer de feijão à pudim — com timer para programar o cozimento.

Mas esse aparelho não tem aquele esquema sete-em-um, que é o grande diferencial da Instant Pot. Por outro lado, possui garantia de dois anos — a concorrente norte-americana oferece 180 dias.

Além dessas, há diversas opções de panela de pressão elétricas e multiuso à venda online. Em comparação à versão tradicional, todas são mais seguras, porque desligam sozinhas. Logo, não há o risco de queimar o alimento. E contam com programas para receitas do cotidiano, o que facilita a vida na cozinha. Ainda mais dos menos experientes.

Veja agora uma seleção de alternativas mais econômicas que preparamos:

Arno Multicook (clique para comprar)

Características: não cozinha na pressão, mas faz mais de 12 pratos pré-programados. Basta adicionar os ingredientes. Entre eles, estão risotos, iogurte e carnes.

Preço: R$ 339

Panela de Pressão Digital Philco 6L

Características: tem timer para programar refeições e 14 funções no painel para cozinhar diferentes pratos na pressão.

Preço: R$ 279

Panela de Pressão Digital Britania 5L

Características: são quatro receitas configuradas – arroz, feijão, mingau, carne e frango – e oferece também um modo específico para bolos.

Preço: R$269

Panela de Pressão Elétrica Electrolux PCC20

Características: de design atraente, apresenta 15 receitas pré-programadas, painel em LED e mantém o alimento aquecido.

Preço: R$ 434

Panela de pressão Mondial Master Cooker

Características: a fabricante nacional conta com 14 funções, timer e pode ser levada à máquina de levar louças.

Preço: R$ 299

*A Editora Abril tem uma parceria com a Amazon, em que recebe uma porcentagem das vendas feitas por meio de seus sites. Isso não altera, de forma alguma, a avaliação realizada pela SAÚDE sobre os produtos ou serviços em questão, os quais os preços e estoque referem-se ao momento da publicação deste conteúdo.

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Uma versão mais poderosa do suco de uva

Para se proteger do ataque de micro-organismos como fungos, as plantas naturalmente produzem certas substâncias. No caso da uva, uma delas é o resveratrol, elemento bem-vindo à nossa saúde. Pois a cientista de alimentos Laís Moro, do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), vinculado à Universidade de São Paulo, conseguiu estimular a planta a fabricar mais desse benfeitor.

“Apliquei uma solução nos cachos durante o amadurecimento e a pré-colheita”, explica a estudiosa, que trabalhou em parceria com o Núcleo Tecnológico de Uva e Vinhos da Epamig, em Caldas (MG).

Com a fruta turbinada, ela decidiu avaliar se o suco ganhava o mesmo perfil. Deu certo!

“Estudos preliminares mostram um aumento de 70% em relação à bebida preparada com a fruta que não passou por tratamento”, relata Laís. Ela espera parcerias para levar a técnica inovadora aos produtores.

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As vantagens de contar com um suco de uva enriquecido

É para criança e idoso: por causa da fermentação, o vinho reúne muito resveratrol. Mas nem todos podem beber. Já o suco está liberado.

Blinda o coração: o resveratrol tem a justa fama de protetor do peito, já que ajuda a domar o colesterol e evitar a obstrução nas artérias.

Tem vida longa: a bebida dura até dois anos. Nas análises químicas, que levaram seis meses, o resveratrol permaneceu lá.

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Empresa que fabrica o salgadinho Fandangos anuncia recall de certos lotes

A PespiCo, que detém a marca Elma Chips, anunciou o recall de alguns lotes do salgadinho Fandangos. A empresa tomou essa decisão após identificar que certos pacotinhos carregavam um pouco de proteína do leite, um risco para quem tem alergia alimentar a ela.

Na embalagem de todo Fandangos, já há um aviso com a seguinte inscrição: “Alérgicos: pode conter leite”. Isso porque, durante a produção, é possível que resquícios dessa bebida presentes no maquinário passem para um ou outro pacote.

Mas, segundo a própria PepsiCo, a presença confirmada da proteína do leite exigiria a seguinte advertência: “contém leite”. Diante disso, ela informou as autoridades e está recolhendo os lotes afetados.

O consumidor com alergia ao leite deve ficar atento às unidades com prazo de validade entre 2 de dezembro de 2019 e 17 de fevereiro de 2020, que pertençam aos lotes abaixo:

  • Embalagens 164g: Lotes LA 258 a LA 303, Lotes LB 260 a LB 296, Lotes LC 261 a LC 269, Lotes LD 261 a LD 288
  • Embalagem 59g: Lotes LA 236 a LA 306, Lotes LC 226 a LC 273, Lotes LD 232 a LD 288
  • Embalagem 22g: Lotes LA 290 a LA 300
  • Embalagem 23g: Lotes LC 237
  • Embalagem 54g: Lotes LC 268 a LC 273
  • Embalagem 280g: Lotes LB 238 a LB 296 e Lotes LD 269 a LD 289
  • Embalagem 44g: Lotes LB 285 a LB 296 e Lotes LD 282 a LD 283
  • Lanchinho Sortido 101g: Lotes LA 284 a LA 308 e Lotes LD 273 a LD 298

De acordo com a empresa, não há risco para outras pessoas. Quem deseja receber reembolso, trocar o produto ou buscar mais informações pode entrar em contato com a PepsiCo pelo telefone 0800 703 4444. Ou pelo e-mail sacfandangos@pepsico.com.

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Confira o comunicado completo do recall do salgadinho Fandangos:

A PepsiCo informa aos consumidores alérgicos às proteínas do leite que está recolhendo voluntariamente as unidades de Fandangos Presunto com prazos de validade entre 02/12/2019 e 17/02/2020 dos tamanhos e números de lotes especificados abaixo:

• Embalagens 164g: Lotes LA 258 a LA 303, Lotes LB 260 a LB 296, Lotes LC 261 a LC 269, Lotes LD 261 a LD 288
• Embalagem 59g: Lotes LA 236 a LA 306, Lotes LC 226 a LC 273, Lotes LD 232 a LD 288
• Embalagem 22g: Lotes LA 290 a LA 300
• Embalagem 23g: Lotes LC 237
• Embalagem 54g: Lotes LC 268 a LC 273
• Embalagem 280g: Lotes LB 238 a LB 296 e Lotes LD 269 a LD 289
• Embalagem 44g: Lotes LB 285 a LB 296 e Lotes LD 282 a LD 283
• Lanchinho Sortido 101g: Lotes LA 284 a LA 308 e Lotes LD 273 a LD 298

A empresa identificou que os produtos desses lotes apresentam uma mínima quantidade de proteína do leite e, embora na sua rotulagem conste a advertência “Alérgicos: PODE CONTER LEITE”, de forma preventiva, procederá ao seu recolhimento por não ter havido a informação “CONTÉM LEITE”.
A PepsiCo esclarece que os produtos estão perfeitos ao consumo do público em geral e não apresentam problemas de fabricação.

Contudo, caso você seja alérgico às proteínas do leite, a PepsiCo orienta a não consumir o produto, pois este pode causar reações alérgicas com riscos à sua saúde. Para esclarecimento de dúvidas, troca do produto ou reembolso, entre em contato gratuitamente pelo telefone 0800 703 4444, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, ou pelo e-mail sacfandangos@pepsico.com

A PepsiCo informa que iniciou o processo de recolhimento dos produtos e que solicitou aos seus clientes diretos que interrompam as vendas. A empresa esclarece que todos os demais itens e lotes da linha Fandangos estão com informações corretas em suas embalagens.

A PepsiCo agradece a sua atenção e reforça o compromisso de transparência e respeito com seus consumidores.

PepsiCo Brasil

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Os alimentos indispensáveis para a saúde da mulher

A vida da mulher é uma ciranda hormonal: menstruação, TPM, gravidez, pós-parto, perimenopausa (fase que antecede a menopausa), menopausa…

“Não podemos evitar essas mudanças hormonais, mas boas escolhas alimentares e de estilo de vida fortalecem o nosso organismo e podem diminuir muito os sintomas indesejáveis”, explica a nutricionista Daniela Cyrulin, de São Paulo, autora do livro Detox de Corpo e Alma.

A seguir, Daniela lista seis grupos de alimentos para você incluir no seu dia a dia, garantindo saúde e bem-estar.

1. Boas fontes de proteína: ovo, peixe, frango, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico, soja), quinoa, tofu (queijo de soja), castanhas e sementes
“Problemas com a glicemia (açúcar no sangue) vão piorar o seu humor, aumentar a irritabilidade e estressar as glândulas supra-renais”, diz Daniela. Comer proteína em todas as refeições estabiliza o açúcar no sangue (reduz os picos e quedas), o que também auxilia na perda de peso e reduz o risco de resistência à insulina, diabetes e síndrome metabólica. A proteína também garante saciedade e é essencial para a manutenção da massa muscular, que diminui com a idade.

Coluna - Angélica

2. Alimentos que fortalecem os ossos: iogurte, folhas verdes, gergelim, sardinha
O hormônio feminino estrogênio protege contra a perda óssea, então, quando ele começa a cair, na fase de perimenopausa, as mulheres correm um risco maior de desenvolver osteoporose. Hora de focar na prevenção. A nutricionista sugere, entre os laticínios, os iogurtes “de verdade”, os naturais que levam apenas leite e fermento lácteo. Outras boas fontes de cálcio: gergelim, sardinha, salmão, couve, amêndoa, brócolis e bok choy (acelga chinesa). A vitamina D, produzida com a exposição solar, é essencial para a absorção do cálcio. “Muita gente tem deficiência desta vitamina. Converse com o seu médico sobre a necessidade de suplementar, especialmente na menopausa”, avisa Daniela. E completa: “Dois outros nutrientes freqüentemente negligenciados e fundamentais para a saúde dos ossos são o magnésio e a vitamina K2”. O magnésio é encontrado em nozes, legumes, folhas verdes e chocolate amargo. A vitamina K2, encontrada na soja fermentada, na gema de ovo, no queijo e na manteiga, viabiliza que o cálcio seja depositado em seus ossos, não em nas artérias ou outros órgãos.

Coluna - Angélica
3. Peixes ricos em ômega-3: sardinha, atum, truta, salmão selvagem e bacalhau
“Pesquisas mostram que EPA e DHA, os dois ácidos graxos ômega-3 encontrados em peixes de água gelada reduzem a inflamação, melhoram o humor, combatem a depressão e diminuem o risco de doença cardíaca.” Se não come peixe, converse com seu médico sobre suplementação de ômega-3 em cápsulas.
Coluna - Angélica
4. Grãos integrais, ricos em fibras e nutrientes
Reduzir o consumo de açúcar e trocar arroz, pão e macarrão brancos pelo integrais ajuda a equilibrar o açúcar no sangue. Além das fibras, os carboidratos integrais contém nutrientes que ajudam a melhorar o humor, reduzir a irritabilidade e a depressão, porque aumentam a produção de serotonina, um dos hormônios do bem-estar. Inclua no cardápio grãos como chia, aveia, quinoa, amaranto e trigo sarraceno, leguminosas como feijão, lentilha, ervilha e grão-de-bico e e raízes como batata-doce, cenoura, beterraba, abóbora.
Coluna - Angélica
5. Crucíferos: brócolis, couve-flor, couve, rúcula, agrião, repolho, acelga, rabanete, nabo, aspargo, couve-de-bruxelas.
“Ricos em clorofila, esses vegetais promovem o metabolismo do estrogênio e a desintoxicação dele no fígado”, diz a nutricionista.
Coluna - Angélica
6. Alimentos com efeito fitoestrogênico: missô (pasta de soja), inhame, abóbora, tofu (queijo de soja), soja em grãos, semente de linhaça
Existem alguns alimentos de origem vegetal que contêm compostos semelhantes aos do estrogênio e, que por isso, exercem uma função similar. Estudos comprovaram, por exemplo, que a isoflavona da soja tem ação semelhante ao estrogênio no controle dos sintomas da menopausa, como fogacho (ondas de calor) e secura vaginal.
Coluna - Angélica



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Alimentação e pré-diabetes: como a dieta pode ajudar os pacientes

De acordo com pesquisa do Ibope Inteligência encomendada pela Merck, 42% da população desconhece o pré-diabetes, condição que indica um conjunto de alterações nos índices de glicemia (açúcar no sangue) que ainda não são suficientes para considerar o paciente como diabético.

No entanto, já apresentar essas alterações mostra risco mais elevado de vir a ter o diabetes tipo 2 no futuro. Isso acontece pois ela cria um estado de resistência à insulina, ou seja, o pâncreas passa a produzi-la em excesso na tentativa de controlar os níveis de açúcar.

A condição muitas vezes pode ser fruto de maus hábitos praticados por um longo período, como dieta inadequada, sedentarismo, ganho de peso e tendência genética (parentes próximos com diabetes do tipo 2). Some-se a isso fatores de risco, como tabagismo, histórico de diabetes gestacional e algumas etnias. “Asiáticos e algumas tribos indígenas têm maior propensão para desenvolver a doença. Já brasileiros apresentam risco maior do que os europeus, por exemplo”, explica o endocrinologista e mestre em nutrologia Roberto Zagury.

Confira a seguir as dicas do especialista para manter uma alimentação mais adequada para quem está pré-diabético:

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Saiba por que a amamentação é tão importante para o bebê

A amamentação é um processo muito importante para garantir a saúde do bebê e da mãe. O leite materno é rico em água, vitaminas, proteínas, gorduras e outros nutrientes essenciais para o desenvolvimento e para proteção do recém-nascido.

Neste post, explicaremos os principais benefícios e por que a amamentação é tão importante para a saúde do bebê. Acompanhe e saiba mais sobre esse assunto!

Fortalecimento da imunidade

O leite materno contém células de defesa e fatores anti-infecciosos que fortalecem o sistema imunológico e protege o recém-nascido de infecções comuns nos primeiros meses de vida, tais como otite, gastroenterites, doenças respiratórias e infecções urinárias. Além disso, outras doenças mais sérias como a leucemia, diabetes, asma e dermatite podem ser prevenidas com a amamentação.

Redução do estresse

O contato que o bebê tem com a mãe ao ser amamentado é fundamental para acalmá-lo, reduzir o choro e a ansiedade que ele sente. Além disso, a mãe também é beneficiada, pois a amamentação interfere positivamente no seu sistema nervoso, diminuindo o estresse.

Prevenção de alergias

O leite de vaca ou leites artificiais contêm componentes estranhos ao organismo do bebê, que podem causar deficiência de ferro e alergias intestinais, sinusite, rinite, bronquite, amigdalite e dermatite.

Se for alimentado somente com o leite materno, o recém-nascido não fica suscetível a essas alergias, pois as enzimas presentes no leite humano já são conhecidas pelo organismo da criança.

Fortalecimento dos pulmões por meio da amamentação

Outro benefício muito importante é o fortalecimento dos pulmões. Com o esforço que o recém-nascido precisa fazer para mamar, os pulmões e as vias respiratórias são fortalecidos, evitando o surgimento de catarro, chiados no peito, bronquites e asma.

Prevenção de cólicas

As cólicas surgem devido aos gases produzidos pela fermentação do leite no processo de digestão ou pela ingestão de ar na hora da sucção. A amamentação previne as cólicas, pois as proteínas presentes no leite materno, conhecidas como globulinas, são mais fáceis de serem digeridas e não fermentam tanto quanto as proteínas de outros leites. Além disso, a sucção do peito da mãe evita a ingestão de ar, o que não ocorre com a mamadeira.

Combate à anemia

O leite materno é rico em ferro e pobre em cálcio, por isso, previne a anemia no bebê. A quantidade de ferro presente em qualquer outro leite não é suficiente para o recém-nascido.

Além disso, o cálcio presente em grande quantidade no leite de vaca pode inibir a absorção de ferro pelo organismo.

Desenvolvimento cognitivo

A gordura presente no leite humano é formada por ácidos graxos poli-insaturados, que têm a função de formar neurônios e favorecer as sinapses nervosas.

Como o desenvolvimento do cérebro da criança acontece nos primeiros anos de vida, a gordura presente no leite materno é de extrema importância para a formação perfeita do cérebro do bebê, para o desenvolvimento do raciocínio lógico e para o desempenho de vocabulário da criança.

Crescimento de prematuros

Como o organismo dos bebês prematuros ainda não se formou completamente, o leite materno é essencial para que eles desenvolvam os sistemas digestivo, respiratório, entre outros.

Além disso, os anticorpos presentes no leite são importantíssimos para que o bebê prematuro não adquira alergias, infecções e outras doenças a que estão suscetíveis.

Desenvolvimento da arcada dentária

O movimento realizado na hora da sucção do leite estimula o desenvolvimento dos ossos e da musculatura da face e do crânio, contribuindo para a formação da arcada dentária e fazendo com que os futuros dentes se encaixem perfeitamente na mordida, o que favorece a mastigação, deglutição, fala e respiração perfeita.

Agora, que você já conhece todos os benefícios que a amamentação oferece, incentive sua esposa a amamentar o bebê. Crie um ambiente seguro e exclusivo para que ela possa amamentar, e ofereça todo o apoio e suporte que ela precisa.

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FONTE: Vou Ser Pai



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Como escolher boas frutas, legumes e verduras na hora da compra

Não é segredo para ninguém que frutas, legumes e verduras são essenciais em uma alimentação saudável. Na hora de comprá-los, porém, é importante se atentar a alguns pontos para, de fato, usufruir da melhor maneira dos benefícios que esses alimentos oferecem.

Jamile Nogueira, nutricionista da All Clinik (RJ), comenta que, nos legumes, por exemplo, estão presentes diferentes tipos de compostos que são fundamentais para o adequado funcionamento do organismo. “Um exemplo seria a vitamina A, importante no combate a infecções e para a saúde visual, presente em alimentos como abóbora e cenoura. Além disso, os legumes possuem fibras que colaboram para o bom funcionamento intestinal”, diz.

“Uma dica importante para a escolha de legumes é a seleção daqueles da safra, pois estarão menos expostos a agrotóxicos e com maiores quantidades de nutrientes, além de o custo ser mais baixo”, explica Jamile.

Carla Mourilhe, nutricionista da All Clinik (RJ), destaca que a grande importância da inclusão de verduras variadas na alimentação deve-se ao preenchimento das necessidades de vitaminas, minerais e fibras. “Estas têm como função aumentar o resíduo alimentar no trato digestório, aumentando a saciedade e favorecendo o funcionamento intestinal. Além disso, interferem na absorção de glicose e colesterol, prevenindo doenças cardiovasculares e diabetes. E ainda apresentam baixíssimas calorias. Além de todos estes benefícios, muitas verduras apresentam diversos fitoquímicos, que têm propriedades de prevenção de doenças e promoção de saúde”, diz.

Em relação às frutas, Yasmin Gonzalez, nutricionista da All Clinik (Barra da Tijuca – RJ), ressalta que elas contêm vitaminas e minerais, nutrientes essenciais para a boa saúde. “Elas são ricas em fitoquímicos, compostos naturais produzidos pelas próprias frutas. E cada fruta possui um tipo de fitoquímico. Os mais conhecidos são os flavonóides, licopeno, antocianinas e o betacaroteno, que são os responsáveis pela ação antioxidante, prevenção do câncer de próstata, redução do risco das doenças cardiovasculares, dentre outros benefícios”, comenta.

“Outro benefício interessante no consumo de frutas é o alto teor de fibras que elas têm, auxiliando assim no bom funcionamento do intestino”, acrescenta a nutricionista Yasmin.

Yasmin destaca, porém, que, para usufruir de todos os benefícios, é essencial variar as frutas no cardápio, para que se possa ter uma boa variedade de nutrientes. “É muito importante também optar por frutas na safra, pois é o período em que a fruta está no auge do seu valor nutricional”, orienta.

Quer saber como fazer boas escolhas na hora de comprar frutas, legumes e verduras? Confira as orientações das nutricionistas.

Como escolher frutas

A nutricionista Yasmin explica o que deve ser levado em conta na hora de escolher os principais tipos de fruta:

IMAGEM: DICAS DE MULHER

Abacate: ele não pode estar duro demais e nem mole demais. Apalpe a fruta e sinta como ela está. O abacate pode inclusive ser comprado mais durinho, pois ele irá amadurecer e ficar no ponto ideal para o consumo.

Abacaxi: quanto mais amarelinho, melhor! Se estiver verde, ainda não está bom para o consumo e, muito marrom, pode estar passado. Uma dica é puxar uma pétala do meio da coroa… Se sair fácil, está bom; se for difícil para puxar, ainda não está bom para o consumo.

Banana: o ideal é que a banana esteja bem amarelinha, sem pintinhas e sem pontos verdes na extremidade. Se tiver com muitas pintas marrons é sinal de amadurecimento.

Caqui: a casca não deve ter nenhuma rachadura e a sua cor deve ser vermelho-alaranjado.

Coco: para o coco fresco, para saber se tem muita ou pouca água, basta chacoalhar o coco perto do ouvido… Se você ouvir o barulho da água, é sinal que tem pouca água, então, o ideal é não ouvir nada! Para o coco seco, opte pelo mais pesado, sinal de mais polpa. E experimente bater com um cabo de faca, se o som for oco, não está bom; se for um som estridente, é sinal de que a fruta está fresca.

Figo: quanto mais arroxeado, melhor. E quando você observar pequenas rugas na casca, indica que esta ótima para o consumo.

Goiaba: ao apertar levemente a casca, a fruta deve ceder um pouco; caso contrário, estará muito verde. Mas evite comprar aquelas que estejam totalmente moles, pois, provavelmente, estarão “passadas”. Uma dica é optar pelas goiabas que tiverem com um perfume intenso e agradável.

Laranja: escolha as mais firmes e pesadas, que terão mais suco. Os tipos de laranja que possuem a casca mais fina e lisa são mais suculentas.

Limão: se a casca for lisa é um indicativo que tem bastante suco.

Mamão: opte pelo mamão com cor amarelado/alaranjado. Se estiver machucado e com manchas marrons, não está bom para o consumo.

Manga: existem várias tipos de manga, mas, no geral, a fruta deve apresentar cheiro doce e cor amarelo-avermelhado. Se a casca estiver amassada, machucada e com líquido aparente, significa que ela pode estar passada.

Maracujá: sua casca tem que ser firme, brilhante bem amarelinha. Uma dica é sacudir e sentir se há muito ou pouca polpa. Quando a casca está enrugada e com cor amarelo escuro, está ótima para o consumo.

Kiwi: uma boa dica para saber se o kiwi está próprio para o consumo é apertar delicadamente a fruta, se a fruta ceder e voltar para a forma inicial, esta ótima!

Maçã: deve estar firme ao toque. Se estiver mole, não está própria para consumo. A regra de olhar a cor não vale para a maçã, porém, dependendo do tipo de maçã, esta pode ser mais vermelha ou mais esverdeada, como acontece com a maçã verde.

Melancia: a casca deve ser lisa, firme e sem manchas. Dê uma batidinha na extremidade da melancia, se o som for abafado, está pronta para o consumo.

Melão: a casca deve ser firme, sem rachadura e cor bem amarela. Quando tocar as extremidades, se ceder ao toque, está ótimo para o consumo, pois estará bem maduro.

Pera: quando está muito esverdeada, a sua carne ainda está dura. Quanto mais amarelinha e com pigmentos marrons, mais perfeita para o consumo!

Pêssego: o seu cheiro deve ser doce; sua casca, lisa e sem rachaduras. A coloração não deve conter manchas verdes, pois este é um sinal de que a fruta não está madura.

Tangerina: a cor deve ser um laranja bem forte. Sua casca deve ser lisa e não muito grossa… Esses são ótimos indicativos de que a fruta está ótima para o consumo.

Uva: uma dica é sacudir delicadamente o cacho, se cair muitas uvas, não está boa para o consumo.

Como escolher verduras

Alface, aspargo, brócolis… Você sabe como escolher?! Confira as dicas da nutricionista Carla:

IMAGEM: DICAS DE MULHER

Acelga: as folhas devem ser bem verdes e firmes. Dê preferência para aquelas que possuem o centro do maço mais fechado e esbranquiçado, e evite as que apresentam cores amarelas e marcas de insetos.

Agrião: as folhas devem ter coloração verde-escura e talos firmes.

Aipo: as folhas devem ser verde-escuras e brilhantes, sem manchas amareladas. É importante separar os talos para verificar se existe coloração castanha ou preta por dentro. Dê preferência pelos maços mais pesados.

Alcachofra: as folhas devem estar fechadas, sem manchas pretas. Para avaliação do ponto adequado para o consumo da alcachofra, deve-se segurá-la pela base e sacudir suavemente, a flexibilidade do talo indica que está no ponto para ser consumida.

Alface: as folhas devem estar firmes, com cores fortes e levemente crocantes. Deve-se evitar os maços com folhas murchas e com tons amarronzados. A alface americana apresenta folhas de coloração verde clara; já as alfaces lisas e crespas apresentam folhas mais maleáveis.

Alfafa: as folhas devem ter cor esbranquiçada e verde clara, sem excesso de umidade.

Almeirão: as folhas devem ser verdes, firmes e sem manchas escuras.

Aspargo: os talos devem ter uma cor verde brilhante, estarem firmes ao toque, mas macios. As pontas dos espinhos devem estar fechadas com uma leve coloração arroxeada ou verde-escura. Evite aqueles com caules amarelados, manchados, murchos ou que apresentem flores.

Bertalha: as folhas devem ser verde-escuro, devem estar limpas, sem manchas e sem marcas de insetos. Deve-se evitar aqueles maços com folhas amareladas, murchas e rasgadas.

Brócolis: deve-se escolher aqueles com coloração verde-escura, botões das flores fechados, talos firmes e folhas frescas. Deve-se evitar comprar a verdura quando estiver com as flores abertas ou amareladas.

Cebolinha: as folhas devem ser bem verdes e sem amassados. Deve-se evitar aquelas com as folhas amareladas e murchas.

Chicória: as folhas devem estar firmes, bem verdes e sem marcas de insetos. Deve-se evitar produtos com as folhas amareladas e/ou murchas.

Coentro: as folhas devem ser bem verdes, sem manchas e com os talos crocantes. Evite os maços com folhas amareladas e com os talos moles.

Couve: as folhas devem ser verde-escuras, firmes e sem manchas.

Espinafre: as folhas devem ser bem verdes e firmes, sem partes murchas. Deve-se evitar produtos com folhas amareladas e talos escurecidos.

Escarola: as folhas devem ser bem verdes e firmes, sem manchas ou murchas e sem marcas de insetos.

Hortelã: as folhas devem ser bem verdes e sem manchas escuras.

Manjericão: as folhas devem ser lisas, sem manchas e pontinhos pretos.

Mostarda: as folhas devem estar bem verdes e firmes. Deve-se evitar produtos com as folhas amareladas e murchas.

Rúcula: as folhas devem ser bem verdes e firmes. Evite aquelas verduras que estiverem amareladas, murchas ou com pequenos pontos pretos.

Salsa: as folhas devem ser bem verdes e sem manchas escuras.

Taioba: as folhas devem apresentar coloração verde-escura, devem estar firmes, sem rasgos e sem áreas escurecidas ou amareladas.

“Lembre-se: os vegetais têm baixa durabilidade e devem ser consumidos logo após a compra para não perderem o sabor e os nutrientes. A sazonalidade é sempre importante para a decisão de compra dos produtos, até por uma questão de sabor”, orienta Carla.

Como escolher legumes

A nutricionista Jamile destaca pontos importantes na hora de escolher os principais tipos de legumes:

IMAGEM: DICAS DE MULHER

Abóbora: deve apresentar a casca firme e lisa. Além disso, quando vendida cortada, deve ter coloração variando entre amarelo e laranja vivo dependendo do tipo de abóbora em questão.

Abobrinha: deve ter a casca firme, sem danos aparentes e ter coloração variando entre branco, verde claro e verde intenso.

Alho: não deve apresentar amassados ou machucados; deve estar íntegro, com a casca preservada, não estando murcho.

Berinjela: deve ter a casca íntegra e brilhante, sem danos aparentes.

Beterraba: deve-se escolher aquelas não muito grandes, com folhas tenras e viçosas. Se estiver murcha é um sinal de que o alimento está envelhecido.

Cebola: não deve apresentar amassados ou machucados e a casca deve estar bem preservada.

Cenoura: não deve estar murcha, nem com a casca danificada. Um bom teste é quebrar a pontinha e observar se está rígida… A cenoura murcha não se quebra com facilidade.

Chuchu: deve-se optar por aqueles de casca verde, sem pequenos espinhos (que indicam o envelhecimento do alimento).

Couve-flor: não devem estar com os ramos com coloração amarelada, as flores devem estar bem fechadas e as folhas devem estar verdes e tenras.

Batatas em geral: devem estar com a casca íntegra, sem aqueles pontos marrons ou verdes que indicam que o alimento está envelhecido.

Aipim: em geral é vendido cortado. Assim, deve ser branco no interior, sem manchas ou pontos marrons. A casca deve ser fina e se soltar com facilidade.

Jiló: a casca deve ser de um verde uniforme; manchas amareladas indicam o envelhecimento do alimento.

Milho verde: este é um alimento delicado. Os grãos devem estar íntegros, de cor brilhante. A palha deve ser de um verde vivo, sem sinais amarelados.

Nabo: a casca deve estar lisa e íntegra, deve ser de cor branca a levemente esverdeada.

Pepino: observar o aspecto da casca, se está lisa e bem verde.

Inhame: a casca deve estar firme, com pequenas raízes saindo, não estando murcho e com pequenos brotos.

Pimentão: deve apresentar casca firme e brilhante; os menores provavelmente apresentam menor concentração de agrotóxicos.

Quiabo: deve ser de um verde intenso e estar firme e sem manchas (que indicam deterioração do alimento). Os menores tendem a estar menos fibrosos.

Rabanete: deve ter a casca firme, sem danos aparentes, como pontos pretos. As folhas devem ser verdes e tenras, sem sinais amarelados, que indicam que o alimento está envelhecido.

Maxixe: deve ser de formato oval, com espinhos íntegros de um verde intenso. Aqueles amarelados provavelmente já estão envelhecidos e provavelmente estarão fibrosos.

Por fim, vale destacar: cada alimento tem suas particularidades, mas, de forma geral, optar por aqueles “da época” é sempre a melhor opção, pois, assim, os alimentos estarão menos expostos a agrotóxicos, no auge do seu valor nutricional e com custo baixo.

 

As informações contidas nesta página têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.

 

FONTE: Dicas de Mulher



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Jambu deve virar tempero

Tradicional na mesa da Região Norte, o jambu, verdura nativa do Brasil, foi transformado em um extrato de alta qualidade pelo farmacêutico Rodney Ferreira Rodrigues, professor do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Universidade Estadual de Campinas (SP).

No processo, ele preservou uma substância chamada espilantol, reconhecida por seu poder antioxidante, anti-inflamatório e anestésico — não à toa, quem consome a folha sente uma leve dormência na boca. Essa última propriedade chama muito a atenção dos pesquisadores, principalmente na área da odontologia.

Mas, agora, uma startup chamada Especiarias da Amazônia deseja ampliar o leque de possibilidades para a utilização do jambu. Uma das expectativas é transformar aquilo que sobra da produção do extrato (ou a planta moída mesmo) em um tempero, que ficaria similar ao orégano.

“Nesse formato, ele poderia chegar a todas as regiões mais facilmente”, acredita Rodrigues. Segundo ele, há planos de incluir a planta na alimentação de outros jeitos inovadores. “A aplicação do jambu vai longe”, prevê.

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Alguns pratos em que o jambu brilha ao natural

Pato no tucupi: o tucupi é um caldo feito de mandioca-brava. O jambu cozido vai nele — assim como o pato.

Arroz paraense: além de arroz, é claro, o prato tem como ingredientes tucupi, camarão e… jambu.

Tacacá: esta receita tem goma de mandioca, tucupi, folhas de jambu e camarões secos. Costuma ser servida na cuia.

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